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O futuro da igreja te preocupa? Então planeje!

O futuro da igreja te preocupa? Então planeje!

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Administrar atividades rotineiras da secretaria, monitorar o caixa e o cumprimento do orçamento, convocar reuniões, planejar eventos, cuidar das pessoas, preparar sermões. As tarefas do pastor e dos líderes de uma igreja são diversas e não é raro encontrá-los sempre cansados e sem tempo. É como se eles corressem uma maratona toda semana e, ainda assim, a sensação é de que falta muita coisa para fazer. 

Talvez você já tenha naturalizado essa rotina e nem perceba que sua vida é uma grande correria e que todas as suas tarefas são classificadas como urgentes. Talvez o pânico diante da lista interminável de coisas para fazer tenha o jogado numa esteira em alta velocidade e você simplesmente começou a executar tudo de uma vez, motivado pela ânsia de concluir tarefas e realizar sonhos. 

Se é o seu caso, então a melhor coisa que você pode fazer por você mesmo e por sua igreja é parar um pouco. Entenda: trabalhar muito não é sinônimo de trabalhar com eficiência e, em muitos casos, ter uma grande carga de trabalho concentrada em uma ou poucas pessoas quer dizer justamente que há falhas no processo. 

É claro que a igreja precisa ser viva e seus membros devem estar em movimento para crescer. Mas isso definitivamente não tem a ver com a quantidade de eventos, reuniões ou campanhas que a liderança promove. A única forma de construir uma igreja saudável e forte é com um planejamento que esteja ancorado na visão de Deus para a comunidade. É só assim que sonhos se tornarão planos e, por fim, ações eficazes e intencionais. 

Comece pela visão

Qualquer planejamento deve começar a partir de uma visão. É ela que vai conduzir todo o processo de criação de estratégias, passos e metas. Mas, como construir uma visão? A partir de um misto de revelação de Deus e um ambiente de diálogo e reflexão.  

Em seu livro “Planejamento Estratégico para Igrejas”, Josué Campanhã afirma há dois fatores que estão diretamente ligados ao sucesso ou o fracasso das igrejas: obediência à Deus e visão de futuro. Segundo ele, quando “visão e obediência a Deus se juntam, isso parece ser um ingrediente que causa uma revolução na vida da igreja”. 

É importante lembrar o que George Barna afirma em seu livro “O Poder da Visão”: se ela vem de Deus, então pode ir muito além daquilo que a igreja consegue fazer por suas próprias forças e recursos. Isso porque, se Deus dá visão ele também dará os meios para que ela seja alcançada.  

Lembre-se: se você apenas executar as tarefas sem planejar e sem direcionamento da visão divina, seus resultados serão temporários. Mas, quando você age a partir do propósito de Deus para a sua comunidade e planeja, então colherá frutos de impacto permanente

Planeje a partir de uma metodologia

Com a visão definida, o planejamento deve seguir a partir de uma metodologia. Isso quer dizer que, mais que escrever o que fazer em um papel, você precisa de um processo estruturado que o guie no entendimento da atual situação de sua igreja, no desenho dos planos e na definição do passo a passo para a execução. 

Talvez você ainda não se convenceu de que uma metodologia de planejamento é importante. Mas, entenda: qualquer processo de construção de algo novo precisa de um método.  

Se você quiser construir uma casa, por exemplo, terá que chamar um engenheiro para fazer o projeto e ele certamente seguirá um método padrão de construção. Ele deverá começar a obra necessariamente pela fundação, depois seguir para a estrutura com pilares e paredes para, só depois, fazer a cobertura. Percebe que existe um processo estruturado e lógico que faz com que a casa seja segura? Não dá para simplesmente começar pelo telhado! 

Com o planejamento estratégico da igreja é a mesma coisa. Desenhar planos e metas sem uma metodologia pode levá-lo a erros básicos e gerar uma grande perda de tempo simplesmente porque você seguiu os passos errados. 

Consutoria da Envisionar

Em seu programa de consultoria, a Envisionar oferece uma metodologia simples e prática para o planejamento de organizações sociais e igrejas. O processo dura quatro meses e tem três fases: despertamento e diagnóstico, vivência de discipulado e planejamento.    

Caso a igreja queira, pode adicionar etapas extras para complementar o processo, como: mentoria para implementação de um processo de discipulado, capacitação de líderes, e acompanhamento da execução do planejamento. Entre em contato conosco aqui.

Thaíne Belissa

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